Esse tipo de transição no fluxo de branches pode gerar um pouco de dúvida no começo, mas tende a dar mais clareza no longo prazo — especialmente pra times que lidam com múltiplas features em paralelo.
Taggear pra produção direto na main é uma estratégia bem prática também. Vale acompanhar de perto os impactos nos ciclos de entrega.
Trabalhar com front legado e tentar manter entregas pequenas, mas que ainda gerem valor real, é um baita desafio mesmo.
Nem sempre dá pra quebrar tudo em user stories micro — e forçar isso, como você bem disse, pode gerar mais retrabalho do que valor.
O equilíbrio entre granularidade e propósito é uma arte. 👏
Obrigado por compartilhar!
Algumas coisas que têm ajudado em situações parecidas:
✅ Mapear objetivos intermediários com impacto real – às vezes, não é possível entregar tudo de uma vez, mas é possível entregar um "pedaço útil" (mesmo que não visual).
✅ Entender o "momento certo de quebrar" – se a divisão comprometer a coesão da feature ou gerar dependências complexas, talvez valha mais a pena manter como uma entrega única e bem pensada.
✅ Documentar acordos com o time e o PO – isso ajuda a alinhar expectativa sobre entregas que não seguem a “forma ideal” de divisão, mas fazem sentido no contexto.
Se quiser trocar mais ideia sobre isso, tô por aqui!
Eu estou duma realidade que o time está saindo do merge c a main p merge c branch feature.
Vamos ver se vai ser problema hehe. Eu particularmente prefiro ir p main direto e usamos tag quando queremos fazer deploy p produção.
Bernardo, boa mudança!
Esse tipo de transição no fluxo de branches pode gerar um pouco de dúvida no começo, mas tende a dar mais clareza no longo prazo — especialmente pra times que lidam com múltiplas features em paralelo.
Taggear pra produção direto na main é uma estratégia bem prática também. Vale acompanhar de perto os impactos nos ciclos de entrega.
Conta depois como foi o resultado aí com o time!
Post muito legal.
Estou justamente passando por isso.
Meus desafios são gerar entregáveis para um front legado, em uma feature que é até considerada média, no tamanho.
As vezes esbarramos em quebrar a feature em user stories pequenas, mas nem sempre a user story vai gerar um valor para o cliente.
Entendo demais esse cenário.
Trabalhar com front legado e tentar manter entregas pequenas, mas que ainda gerem valor real, é um baita desafio mesmo.
Nem sempre dá pra quebrar tudo em user stories micro — e forçar isso, como você bem disse, pode gerar mais retrabalho do que valor.
O equilíbrio entre granularidade e propósito é uma arte. 👏
Obrigado por compartilhar!
Algumas coisas que têm ajudado em situações parecidas:
✅ Mapear objetivos intermediários com impacto real – às vezes, não é possível entregar tudo de uma vez, mas é possível entregar um "pedaço útil" (mesmo que não visual).
✅ Entender o "momento certo de quebrar" – se a divisão comprometer a coesão da feature ou gerar dependências complexas, talvez valha mais a pena manter como uma entrega única e bem pensada.
✅ Documentar acordos com o time e o PO – isso ajuda a alinhar expectativa sobre entregas que não seguem a “forma ideal” de divisão, mas fazem sentido no contexto.
Se quiser trocar mais ideia sobre isso, tô por aqui!